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Casal é preso suspeito de envolvimento no assassinato de caminhoneiro
O corpo da vítima, identificada como Amauri Vaz, foi encontrado no Rio Capivara, assim como o caminhão incendiado que ele dirigia em agosto. Casal foi preso nesta quarta (29).
G1 / g1 Bauru e Marília
Um casal foi preso nesta quarta-feira (29) suspeitos de envolvimento no assassinato do caminhoneiro Amauri Vaz, de 42 anos, que estava desaparecido em Botucatu (SP) no dia 10 de agosto.
Segundo a Guarda Civil Municipal (GCM), o casal era procurado pela Justiça e é apontado como suspeito de ter ateado fogo no caminhão da vítima e desovado o corpo no rio Capivara, em um trecho próximo à SP-191.
O corpo do caminhoneiro estava em estado avançado de decomposição e havia sinais de ocultação, já que uma pedra foi amarrada ao corpo.
O casal foi preso após um alerta no Centro de Operações Integradas (COI) da GCM e, durante a abordagem do suspeito, foi constatada uma pendência de prisão temporária por assassinato.
Um casal foi preso nesta quarta-feira (29) suspeitos de envolvimento no assassinato do caminhoneiro Amauri Vaz, de 42 anos, que estava desaparecido em Botucatu (SP) no dia 10 de agosto.
Segundo a Guarda Civil Municipal (GCM), que realizou a prisão, o casal era procurado pela Justiça e é apontado como suspeito de ter ateado fogo no caminhão da vítima e desovado o corpo no rio Capivara, em um trecho próximo à SP-191, entre Botucatu e São Manuel, no dia 24 de agosto.
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Na data, segundo a Polícia Civil, o corpo do caminhoneiro estava em estado avançado de decomposição e havia sinais de ocultação, já que uma pedra foi amarrada ao corpo. A Polícia Científica também identificou um ferimento na cabeça.
O casal foi preso após um alerta no Centro de Operações Integradas (COI) da GCM e, durante a abordagem do suspeito, foi constatada uma pendência de prisão temporária por assassinato.
O homem relatou que sabia da situação de procurado e informou que sua esposa também estava nas proximidades, e que estavam de volta à Botucatu para se entregarem.
Eles foram encaminhados para o plantão policial, onde permaneceram presos até a última atualização desta reportagem. O caso segue em investigação pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG).
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